Os destaques foram a diminuição das compras chinesas no fim do ano, devido aos altos estoques desse país, e a proibição da Rússia da entrada de produtos lácteos de países da União Europeia, EUA e Austrália.
Somado a isso teve-se um aumento da produção em tradicionais países produtores de leite, o que levaram a um excedente de produtos no mercado internacional e a um elevado volume disponível para exportação. Assim, segundo a FAO, os preços internacionais dos produtos lácteos devem permanecer em patamares historicamente baixos.
Esse cenário também afeta o setor lácteo brasileiro e mato-grossense, com mais um agravante, que é a queda na demanda interna.
Assim, um olhar mais atento para a produção dentro da porteira é essencial para os produtores conseguirem passar por este momento crítico da atividade.