O queijo é um alimento muito popular no Brasil, mas sabemos que nem todas as pessoas podem consumi-lo. “Para essas pessoas, o consumo de lactose pode causar sintomas como distensão abdominal, gases, náuseas e diarreia. Por isso, é importante encontrar alternativas que não contenham esse açúcar do leite – termo usado por conta de seu sabor levemente adocicado ao ser ingerido puro”, explica Flaubênia Sara Maia, engenheira de alimentos da Tijuca Alimentos.
Uma boa opção é o queijo zero lactose, pois são produzidos por meio de um processo que quebra a lactose em outros açúcares, como a glicose e a galactose. “Aqui, o nosso produto possui 32% de proteínas, zero gorduras trans e apenas 1% de carboidratos, em sua porção de 100 gramas”, destaca.
Além de ser uma opção para pessoas com intolerância à lactose, o queijo zero lactose também oferece outros benefícios, como:
Receitas com queijo zero lactose
O queijo zero lactose pode ser usado em diversas receitas, como sanduíches, saladas, pizzas e massas. Confira:
O queijo zero lactose é uma opção importante para pessoas com intolerância à lactose. “Esse tipo de alimento permite que essas pessoas tenham uma alimentação mais variada e equilibrada, sem que precisem abrir mão de alimentos que gostam”, destaca Maia.
Nota do Site Ciência do Leite
Os produtos Zero lactose invadiram as prateleiras dos mercados nesta última década. Assim como qualquer novidade, essa também veio acompanhada de uma enxurrada de informações, algumas delas desencontradas. Vamos colocar os pingos nos “is” e tirar as principais dúvidas em relação aos produtos Zero Lactose. De acordo com pesquisas, cerca de 70% da população brasileira apresenta algum grau de intolerância à lactose. Diagnosticada por um médico especialista, os principais sintomas são dor abdominal, inchaço, flatulência e diarreia após a ingestão do leite e seus derivados, como por exemplo, iogurtes, coalhada, queijos, leite condensado, creme de leite e receitas que apresentem esses ingredientes. Este tipo de distúrbio digestivo pode ocorrer em qualquer fase da vida, considerando três classificações distintas: a por deficiência congênita de lactase, quando a lactase não é produzida desde o nascimento; hipolactasia primária do tipo adulto, que se caracteriza pela diminuição da produção com o passar do tempo; e hipolactasia secundária, um transtorno reversível, que pode ocorrer em decorrência de doenças que danificam o intestino e prejudicam temporariamente a produção da lactase.
Devido à necessidade de suspender o consumo do leite e seus derivados, a intolerância à lactose prejudica a absorção de proteínas, vitaminas e minerais essenciais à manutenção da saúde que estão presentes nesses alimentos, como cálcio, fósforo, magnésio, zinco, selênio, vitamina A e as vitaminas do complexo B.
Fonte: Assessoria de imprensa Tijuca Alimentos