25/01/2024 às 08h55min - Atualizada em 26/01/2024 às 08h55min

Mastite afeta a produção de leite e prejudica o bem-estar dos animais

A mastite é uma inflamação da glândula mamária, geralmente associada a uma infecção por micro-organismos

Texto Comunicação
Revista Negócio Rural
Foto Divulgação Revista Negócio Rural

A mastite é uma inflamação da glândula mamária, geralmente associada a uma infecção por micro-organismos, que pode comprometer a produção de leite e o bem-estar dos animais, causando prejuízos econômicos aos produtores. “Os sinais clínicos comuns incluem lesões, sensibilidade ao toque, dor e aumento da temperatura do local acometido, devido à inflamação. Além disso, algumas características do leite podem sofrer alterações como coloração anormal, presença de coágulos e grumos”, explica Monique Hoffmann, médica-veterinária e coordenadora da linha de grandes animais da Syntec do Brasil. A médica-veterinária esclarece que existem dois tipos de mastite: a mastite subclínica, quando não há alterações no leite e nem sinais de inflamação nos tetos, sendo possível diagnosticar a doença somente por meio de testes à campo ou laboratoriais. E mastite clínica, quando os sinais clínicos da doença são expressos no leite e no animal tornando-se mais fácil o diagnóstico da afecção. No Brasil, vacas que são diagnosticadas com mastite subclínica produzem em média 25% a 42% menos leite do que vacas saudáveis, segundo estudo da Embrapa.

De acordo com ela, a mastite quando se torna crônica, em casos mais graves pode levar a necrose e a perda do teto. O tratamento das mastites crônicas torna-se complicado e com baixa taxa de sucesso, consequentemente, o animal torna-se não apto para a atividade leiteira, prejudicando a longevidade produtiva das vacas acometidas. Outra grande preocupação é a alta incidência em vacas altamente produtivas, trazendo ainda mais prejuízos para o produtor. Monique explica que esse problema pode ser minimizado com ações preventivas, diagnóstico precoce e manejo eficaz. “Esse tipo de atenção é essencial para garantir a sustentabilidade e a rentabilidade da produção de leite.”

Para auxiliar os produtores a combater essa doença, a Syntec do Brasil disponibiliza três produtos em seu amplo portifólio. Maxitec Injetável, anti-inflamatório não esteroide à base de Meloxicam 3%. Maxitec possui uma dose de 50ml/100kg, tendo um excelente custo-benefício para o tratamento das mastites. O Agromastite® é uma pomada intramamária formulada a base de Fenoximetilpenicilina Potásica, Sulfato de Estreptomicina e Piroxicam. Seus ativos oferecem efeitos antibióticos com amplo espectro de ação anti-inflamatória. Agromastite é recomendado para vacas em período de lactação. Já o Gentomicin Mastite é um antibiótico intramamário à base de Sulfato de Gentamicina, indicado para o tratamento da mastite aguda e crônica de vacas em lactação, para agentes infecciosos sensíveis ao princípio ativo.

Fonte: Revista Negócio Rural
Autor: Texto Comunicação


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