Em abril, o incremento foi de 1,6%. Os gastos ficaram praticamente estáveis, com alta de 0,05%, frente ao mês anterior.
O principal produto adquirido no período foi o leite em pó, que teve aumento de 5,8% no volume em relação ao mês anterior.
Os principais fornecedores, em volume, seguem sendo a Argentina e o Uruguai, na sequência de importância, que juntos representaram 87,4% do total.
Apesar da redução na comparação mensal, nos primeiros quatro meses de 2019 o volume importado aumentou 29,1% na comparação anual.
No parcial de maio, até o dia 26, a média diária foi de US$2,11 milhões em gastos com as importações de lácteos, aumento de 18,7% na comparação mensal e queda de 2,7% em relação a igual período do ano passado.
Com relação às exportações, estas tiveram forte recuo em abril na comparação mensal. O volume caiu 43,5% e os gastos 43,0% frente a março último. A menor produção de matéria-prima no território nacional colaborou para o recuo nos embarques.
No acumulado do quadrimestre, porém, o volume exportado cresceu 8,5% em relação a igual período do ano passado.
A balança comercial brasileira de lácteos registrou déficit de US$29,27 milhões em abril deste ano. Esse número é 16,0% menor que em igual período de 2018.
Fonte: Scot Consultoria