Muitas operações agrícolas (tambos) têm alimentação de qualidade em abundância, o que espera aumentar o rendimento do leite ao longo das temporadas do inverno e da primavera. O clima seco em ambos os países deram suporte aos estágios finais de colheita do milho. Enquanto isso, muitas instituições de ensino e varejistas continuam pedindo grandes quantidades de leite engarrafado. Os produtos de creme estão cada vez mais disponíveis e a batedura de manteiga cada mais ativa, especialmente no Uruguai.
De acordo com o Instituto Nacional do Leite (INALE), julho de 2017, os volumes de leite de fazenda do Uruguai enviados aos processadores foram de 160,6 milhões litros, 10% acima do mês anterior e 15,9% maior do que há um ano atrás. De janeiro a julho, as remessas de leite totalizaram 969,7 milhões de litros, um aumento de 6,9% em relação ao mesmo período de 2016.
A produção de leite de fazenda estão melhorando nos principais estados leiteiros do Brasil. A grande oferta de milho a preço baixo está ajudando vários produtores de leite a reduzirem os custos dos alimentos para animais, promovendo maiores rendimentos para o leite.
Conseqüentemente, os volumes de leite / creme são adequados para cobrir a maior parte das
necessidades de fabricação no setor de processamento de produtos lácteos. A maior parte dos volumes de leite está escoando na forma de leite engarrafado, incluindo UHT. Neste
ponto, há um excesso de oferta da UHT no mercado brasileiro, que está obrigando alguns processadores a vender o produto a preços mais baixos. Enquanto isso,
A produção de queijo mozzarella está muito ativa, enquanto o suprimento está em
equilíbrio com as demandas atuais de vários canais do mercado. Com a menor demanda de leite em pó, a produção está em declínio.
Fonte: Terra Viva