09/07/2014 às 13h28min - Atualizada em 09/07/2014 às 13h28min

Leite Fermentado: Potencial Alimento Funcional - Parte III

COMPOSTOS FUNCIONAIS - Ácido Linoleico conjugado

 

O ácido linoleico conjugado (Conjugated linoleic acid - CLA) é uma molécula de ácido graxo insaturado com 18 carbonos e duas insaturações, sendo possível formar 56 isômeros geométricos. Contudo, atualmente, dois isômeros são relacionados com os efeitos benéficos deste grupo, o C18:2 cis-9, trans-11 por sua atividade anticarcinogênica e o C18:2 trans-10, cis-12 por sua atividade lipolítica.

 

Alguns estudos em modelos animais têm relacionado outros efeitos benéficos do ácido linoleico conjugado à saúde humana, como a redução da aterosclerose, prevenção e tratamento do diabetes mellitus não dependente de insulina, propriedades antitrombóticas, efeitos imunoestimulatório, efeito antioxidante e aumento da massa muscular magra (PARK, 2009; SAILAS & FRIEDRICH, 2009).

 

O CLA faz parte dos ácidos graxos presente no tecido dos mamíferos, e nestes é formado endogenamente pela glândula mamária através da dessaturação do ácido graxo vacênico (C18:1) pela enzima Δ9 dessaturase (PARK, 2009). Os ruminantes além da sua produção endógena, possuem também a capacidade de absorver o ácido linoleico conjugado sintetizado pela biohidrogenação incompleta de ácidos graxos poliinsaturados através do metabolismo da bactéria Butyrivibrio fibrisolvens presente em seu rúmen (KIM et al., 2000). 

Os humanos, por ter o sistema digestivo diferente dos ruminantes, não possuem esta bactéria, apresentando predominantemente os isômeros C18:1 trans-7 e C18:1 trans-11 produzidos pela ação da Δ9 dessaturase. No entanto, ainda não há evidências científicas de efeitos benéficos à saúde por estes isômeros (PARK, 2009). Os isômeros do ácido linoleico conjugado (cis- 9, trans-11; trans-10, cis 12) presentes no leite dos ruminantes podem ser considerados antiaterogênicos (BASSET et al., 2010; WANG et al., 2010) e favorecem a saúde de indivíduos que os consomem (HUSVÉTH et al., 2010). Todavia, NUNES & TORRES (2010) relataram que a ingestão de ácidos graxos, especificamente os isômeros de ácido linoleico conjugado, pela população brasileira é estimada em 36mg/dia, o que esta abaixo do consumido por outras populações. 

O isômero cis-9, trans-11 de ácido linoleico conjugado é o mais abundante em produtos lácteos e está presente em maiores concentrações na gordura do leite de ovelha e seus derivados que em outras espécies, como vaca e cabra (OSTROVSKY et al., 2009; REVILLA et al., 2009; DEVLE et al., 2012). 

A estratégia que vem sendo apontada como alternativa tecnológica para aumentar a concentração de CLA nestes produtos seria a adição de micro-organismos probióticos com capacidade de sintetizar estes compostos (RODRÍGUEZ-ALCALÁA et al., 2011).

 

Folato

 

Folato, termo geral utilizado para os derivados do ácido fólico, consiste em uma vitamina do complexo B, a vitamina B9, que participa em diferentes vias metabólicas, estando envolvida em funções essenciais do metabolismo celular, tais como, replicação e reparação do DNA, e síntese de nucleotídeos, aminoácidos e outras vitaminas. Estes compostos variam de acordo com o estado de oxidação, a substituição de um carbono do anel de pteridina, e o número de resíduos glutamatos. Estas alterações estão associadas às diferentes propriedades físicoquímicas dos mesmos, o que vai influenciar na biodisponibilidade, podendo ser diretamente absorvido ou não no trato gastrintestinal (SYBESMA et al., 2003). 

A deficiência de folato esta relacionada também com alguns malefícios a saúde, como anemia megaloblástica, fator de risco para alguns tipos de cânceres, e no caso de gestantes pode originar os defeitos no tubo neural do feto (DE CASTRO et al., 2010).

 

Apesar de o folato ter grande importância fisiológica, o homem não é capaz de sintetiza-lo, o que o torna um componente essencial da dieta (VAN DER PUT et al., 2001). Este está presente em alguns alimentos, sendo esses considerados como fonte natural desta vitamina. No entanto, o ácido fólico é principalmente encontrado em alimentos fortificados e suplementos dietéticos (BAILEY et al., 2010). 

Alguns dados sugerem que o aumento do folato natural dos alimentos é benéfico para a prevenção de alguns tipos de câncer, distúrbios neuropsiquiátricos, processos tromboembolíticos e doenças cardiovasculares (MUSKIET & KEMPERMAN, 2006; GILBODY et al., 2007), no entanto, acredita-se que o aumento da ingestão de ácido fólico sintético pode estar relacionado ao aumento do risco de câncer colorretal (HIRSCH et al., 2009), e comprometimento cognitivo (MORRIS et al, 2005), além de mascarar a deficiência de vitamina B12 e a leucemia (IYER & TOMAR, 2009; BAILEY et al., 2010). Por isso, existe a necessidade de encontrar estratégicas tecnológicas visando elevar os níveis naturais de folatos nos alimentos.

 

Estes compostos naturais são produzidos por várias plantas e por alguns micro-organismos (SHOHAG et al., 2011; D’AIMMO et al., 2012), por isso, legumes e produtos lácteos são as principais fontes de folato para o homem. Alguns autores  vêm relatando que as bactérias ácido láticas, principal grupo bacteriano utilizado como probiótico, possuem a capacidade de sintetizar o ácido fólico e seus derivados. Por este motivo os produtos lácteos fermentados, especialmente iogurtes, são relatados por conter elevadas quantidades de folato (FORSSEN et al., 2000; SYBESMA et. al., 2003), o que resulta diretamente da produção adicional de folato por estas bactérias

 

A preocupação com a ingestão de folato por órgãos governamentais tem sido direcionada principalmente para mulheres em fase reprodutiva e por gestantes, pois esta vitamina ajuda a prevenir os defeitos do tubo neural no feto, tais como a espinha bífida e a anencefalia (PITKIN, 2007). 

De tal forma que a American College of Obstetricians and Gynecologists, a American Academy of Pediatrics (ACOG, 2002) e a March of Dimes empreenderam um programa de educação pública sobre folato e defeitos do tubo neural. O Institute of Medicine recomenda que todas as mulheres capazes de engravidar devem consumir 0,4 mg de ácido fólico por dia a partir de suplementos ou alimentos fortificados, além de folato consumido a partir de uma dieta variada (INSTITUTE OF MEDICINE NATIONAL ACADEMY PRESS, 1998).

 

Colina

 

A colina ou fator lipotrófico é um composto, no qual a função final é ser fonte de grupos metil para reações de metilação. É encontrada tanto em células animais como vegetais, e pode se apresentar de três formas: colina livre; acetilcolina; ou lecitina em fosfolipídeos. Esta substância reage com a acetil coenzima A, atuando como precursor da acetilcolina (SHIAU & LO, 2000) e da fosfatidilcolina (BENDER, 2003). 

A colina tem funções nos tecidos como um componente da lecitina e pode ser incorporada diretamente no 1,2-diglicerídio após a fosforilação por ATP e formação de difosfocolina de citidina. É um nutriente essencial em dietas de vários vertebrados, incluindo humanos, cães, gatos, suínos, ratos, coelhos, aves e peixes (KASPER et al., 2000).

 

A colina é importante para a integridade estrutural da membrana celular, a neurotransmissão colinérgica, a sinalização transmembrana e o transporte de lípidos e colesterol, por ser um precursor para a acetilcolina, fosfolípidos, e o doador de metilo betaína. Como folato, uma vez que a colina é oxidada para a betaína, pode proporcionar unidades de um carbono na conversão de homocisteína a metionina, gerando S-adenosil-metionina. Contudo, apesar do papel da colina e da betaína como doadores de metila no metabolismo, poucos estudos examinam as associações entre o consumo de colina e betaína e o risco de câncer (JOHANSSON et al., 2009; ZHANG et al., 2013). LEE et al., (2010) não encontraram nenhuma associação entre a ingestão de colina e betaína e o risco de câncer colorretal em homens. Enquanto RICHMAN et al., (2012) associaram a ingestão de colina ao aumento do risco de câncer de próstata.

 

Seres humanos saudáveis, com níveis normais de folato e vitamina B12, mas com uma dieta deficiente em colina podem desenvolver esteatose hepática, danos no fígado ou dano muscular, estes desapareceram quando a colina é reestabelecida à dieta (FISCHER et al., 2007; RESSEGUIE et al., 2007), além de elevações nos marcadores de danos no DNA e no gene de expressão dos linfócitos (DA COSTA et al., 2006). 

No caso de mulheres durante a gestação, há maior risco do recém nascido apresentar um defeito do tubo neural ou na fenda palatina (SHAW et al., 2006). ZEISEL & COSTA (2009) concluem com sua revisão, a necessidade imediata de aumentar a conscientização entre os profissionais de saúde e os consumidores da importância da ingestão de colina, uma vez que esta é uma substância essencial.

 

A colina pode ser adquirida a partir da dieta e via biossíntese de novo através da metilação de fosfatidiletanolamina, a fosfatidilcolina. O Institute of Medicine recomenda que a ingestão diária de colina seja de 425 e 550 mg para mulheres e homens, respectivamente, principalmente durante o período de gravidez e lactação (INSTITUTE OF MEDICINE, NATIONAL ACADEMY OF SCIENCES, 1998).

 

A colina e os ésteres de colina são amplamente encontrados em alimentos, no entanto, os produtos de origem animal possuem maior concentração de colina do que produtos de origem vegetal. Ovos, carne, frango, peixe e leite são fontes de colina, fornecendo pelo menos 10% da porcentagem diária necessária (GLENN et al., 2008). Em ruminantes a produção de compostos metilados para o leite é alta, sendo cerca de 3-5g/d e 0,10-0,15 g/d de colina livre no leite de vacas e cabras, respectivamente (PINOTTI et al., 2008), sendo o leite e seus derivados fonte de colina para o homem.

 

Poliaminas

 

As poliaminas, espermina e espermidina, são aminas alifáticas que são essenciais a todas as células vivas (OKAMOTO et al., 1997), estando presentes em bactérias e fungos, em plantas, em vírus, e em células de mamíferos.

 

Tradicionalmente, são classificadas dentro do grupo de aminas biogênicas, no entanto, devido às suas funções biológicas específicas, estão se tornando um grupo peculiar (KALAC & KRAUSOV, 2005). Para o homem, existem três possíveis fontes de poliaminas, (1) biossíntese de aminoácidos; (2) captação de poliaminas préformadas a partir da dieta; e, (3) as poliaminas pré-formadas pela microbiota intestinal (WALLACE, 1996).

 

As poliaminas estão envolvidas em diversos processos vitais como síntese de DNA, RNA e proteínas, na proliferação e no crescimento celular, na estabilidade da membrana, na resposta ao estresse e retardamento da senescência. Desempenham funções celulares exclusivas, como iniciação e controle da translação de RNAm para síntese protéica (BARDÓCZ et al., 1995; SEILER, 2003). Estas aminas são também eficientes sequestradoras de radicais livres, podendo inibir a peroxidação lipídica e retardar a senescência, além de possuírem implicações na renovação e funcionalidade do trato digestivo e na maturação da mucosa intestinal (MOINARD et al., 2005).

 

Em fetos e em recém-nascidos há uma alta necessidade de poliaminas, visto que estas estão associadas a fatores de crescimento no lúmen, promoção da maturação intestinal, diminuição da permeabilidade da mucosa a macromoléculas e prevenção de alergias alimentares, possuindo um importante papel no crescimento celular e no desenvolvimento do sistema digestivo. Por isto ocorre um aumento considerável da síntese de poliaminas nas glândulas mamárias durante a gravidez e a lactação (DELOYER et al., 2001; DELOYER et al., 2005).

 

As poliaminas estão presentes em diversos alimentos, e em quantidades variáveis, originado-se, principalmente, a partir da descarboxilação de aminoácidos, tais como a arginina e a ornitina (BAUZA et al., 2007). Isto explica porque são encontradas em elevadas concentrações em produtos alimentares fermentados, como os leites fermentados (BARDÓCZ et al., 1993). 

Os produtos lácteos contêm principalmente espermidina, e como o leite, são as principais fontes de poliaminas  para os recém-nascidos (MOINARD et al., 2005). Comparando com leite de outros mamíferos, como o homem e o bovino, o leite de cabra possui maior concentração total (PŁOSZAJ et al., 1997) dessas aminas. Entretanto, no leite o conteúdo de poliaminas é variável, em função da degradação que ocorre em consequência da atividade da enzima poliamina oxidase (LOSER, 2000). A utilização de bactérias produtoras de poliaminas em produtos lácteos fermentados poderia ser uma estratégia de elevar as concentrações destes compostos em alimentos destinados a

 

recém-nascido e crianças.

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

Nos últimos anos, as modificações nas tendências alimentares indicaram o maior interesse dos consumidores por uma dieta mais saudável. Estas variações são influenciadas pela mudança no estilo de vida, e pela crescente preocupação com a saúde, e prevenção de doenças por parte da população. Neste contexto os alimentos funcionais ganharam espaço no mercado mundial, representados principalmente pelos produtos lácteos, tendo os leites fermentados maior destaque.

 

Estes produtos são os mais utilizados para a incorporação de culturas probióticas e ingredientes prebióticos, uma vez que permitem a viabilidade funcional destes componentes. A produção de compostos funcionais por micro-organismos, que podem ou não ser probióticos, se apresenta como uma alternativa interessante na elaboração de leites fermentados funcionais. No entanto, cabe ressaltar que somente através de uma alimentação balanceada e hábito de vida saudável  associados a um consumo diário mínimo destes produtos funcionais serão alcançados os efeitos benefícos propostos. 




Autor: Marion Perera da Costa e outros

Referências bibliográficas: 

ANVISA (1999). AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Resolução nº 18, de 30 de abril de 1999. Aprova o Regulamento Técnico que estabelece as
diretrizes básicas para análise e comprovação de Propriedades Funcionais e/ou Saúde alegadas em rotulagem de alimentos. Ministério da Saúde, Brasília.
ANVISA (2008). AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Alimentos
com alegações de propriedades funcionais e ou de saúde, novos alimentos/ingredientes, substâncias bioativas e probióticos: lista de alegações de
propriedade funcional aprovadas. Disponível em:
http://www.anvisa.gov.br/alimentos/comissoes/tecno_lista_alega.htm. Acessado em:17 de janeiro de 2010.
AMERICAN COLLEGE OF OBSTETRICIANS AND GYNECOLOGISTS –
AMERICAN ACADEMY OF PEDIATRICS. Guidelines for perinatal care. 5th ed.Washington,DC: ACOG, p.75–77, 2002.
AN, H. M.; PARK, S.Y.; LEE, K.; KIM, J.R.; CHA, M.K.; LEE, S.W.; LIM, H.T.; KIM,K.J.; HA, N.J. Anti-obesity and lipid lowering effects of Bifidobacterium spp. in high
fat diet induced obese rats. Lipids Health Dis., v.10, p.116, 2011.
ARONSSON, L.; HUANG, Y.; PARINI, P.; KORACH-ANDRÉ, M.; HÅKANSSON, J.;GUSTAFSSON, J.; PETTERSSON, S.; ARULAMPALAM , V.; RAFTER, J.Decreased fat storage by Lactobacillus paracasei is associated with increased levelsof angiopoietin-like 4 protein (ANGPTL4). PLoS ONE, v.5, 2010.
ATASSI, F.; SERVIN, A. L. Individual and co-operative roles of lactic acid andhydrogen peroxide in the killing activity of enteric strain Lactobacillus johnsonii
NCC933 and vaginal strain Lactobacillus gasseri KS120.1 against enteric,uropathgenic and vaginosis-associated pathogens. FEMS Microbiol. Letters, v.304,
n.1, p.29-38, 2010.
BAILEY R. L.; DODD, K.W.; GAHCHE, J.J.; DWYER, J.T.; MCDOWELL, M.A.;YETLEY, E.A.; SEMPOS, C.A.; BURT, V.L.; RADIMER, K.L.; PICCIANO, M.F. Totalfolate and folic acid intake from foods and dietary supplements in the United States:
2003–2006. Am. J. Clin. Nutr., v.91. p.231–237, 2010.
BARDÓCZ, S.; GRANT, G.; BROWN, D.S.; RALPH, A.; PUSZTAI, A. Polyamines infood – implications for growth and health. J. Nutr. Biochem., v.4, p.66–71, 1993.
BARDÓCZ, S. Polyamines in food and their consequences for food quality andhuman health. Trends Food Sci. Technol., v. 6, p. 341-346, 1995.
BASSET, C. M.; EDEL, A.L.; PATENAUDE, A.F.; CCULLOUGH, R.S.;BLACKWOOD, D.P.; CHOUINARD, P.Y.; PAQUIN, P.; LAMARCHE, B., PIERCE,G.N. Dietary vaccenic acid has antiatherogenic effects in LDRr mice. J. Nutr., v.140,
p.18–24, 2010.
BAUZA, T.; KELLY, M. T.; BLAISE, A. Study of polyamines and their precursor aminoacids in Grenache noir and Syrah grapes and wine of the Rhone Valley. Food
Chem., v.105, p.405–413, 2007.
BENDER, D.A. Nutritional biochemistry of the vitamins. 2.ed. Cambridge, USA:Cambridge University Press, p.488, 2003.
BERMUDEZ-BRITO, M.; PLAZA-DÍAZ, J.; MUÑOZ-QUEZADA, S.; GÓMEZLLORENTE,C.; ANGEL GIL, A.; Probiotic Mechanisms of Action. Ann. Nutr. Metab.,
v.61, p.160–174, 2012.
BRASIL (2007). MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO (MAPA) Instrução Normativa n° 46, de 23 de outubro de 2007. Adota o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de leites fermentados. Diário
oficial da República Federativa do Brasil, Brasília.
CARABIN, I. G.; FLAMM, W. G. Evaluation of safety of inulin and oligofructose asdietary fiber. Regul. Toxicol. Pharmacol., v.30, p.268-282,1999.
CATS, A.; KUIPERS, E.J.; BOSSCHAERT, M.A.; POT, R.G.; VANDENBROUCKEGRAULS,C.M.; KUSTERS, J.G. Effect of frequent consumption of a Lactobacillus
casei-containing Milk drink in Helicobacter pylori-colonized subjects. AP&T, v.17, n.3,p.429-435, 2003.
CHAPMAN, C. M. C.; GIBSON, G. R. Health benefits of probiotics: are mixtures moreeffective than single strains? Eur. J. Nutr., v.50, p.1-17, 2011.
CODEX STAND 243-2003. Codex Standart for fermented milk. 2ed. CodexAlimentarius Comission, Belgium: 2010, 11p.
CORREIA, M. I. T. D.; LIBOREDO, J. C.; CONSOLI, M. L. D. The role of probiotics in gastrointestinal surgery. Nutrition, v.28, n.3, p.230-234, 2012.
COUSSEMENT, P. A. A. Inulin and oligofructose: safe intakes and legal status. J.
Nutr., v.129, p.1412S-1417S, 1999.
CRUZ, A. G.; CADENA, R.S.; WALTER, E.H.M.; MORTAZAVIAN, A.M.; GRANATO,
D.; FARIA, J.A.F.; BOLINI, H.M.A. Sensory analysis: relevance for prebiotic,probiotic, and synbiotic product development. Compr. Rev. Food Sci. Food Safety,
v.9, n.4, p.358–373, 2010.
D’AIMMO, M.R.; MATTARELLI, P.; B. BIAVATI, B.; ARLSSON, N.G.; ANDLID, T.
The potential of bifidobacteria as a source of natural folate. Journal of Applied Microbiology, v.112, p.975–984, 2012.
DA COSTA, K.A.; NICULESCU, M.D.; CRACIUNESCU, C.N.; FISCHER, L.M.;ZEISEL, S.H. Choline deficiency increases lymphocyte apoptosis and DNA damage
in humans. Am. J. Clin. Nutr., v.84, p.88–94, 2006.
DAVIDSON, P.; CARVALHO, G. Ecologia e disbiose intestinal. In: PASCHOAL V.;NAVES, A.; FONSECA, A. B. B. L. Nutrição Clínica Funcional: dos princípios a
pratica clinica. São Paulo: Valeria Paschoal, 2007.
DE CASTRO, S.C.; LEUNG, K.Y.; SAVERY, D.; BURREN, K.; ROZEN, R.; COPP,A.J.; GREENE. N.D. Neural tube defects induced by folate deficiency in mutant curly
tail (Grhl13) embryos are associated with alteration in folate one-carbon metabolismbut are unlikely to result from diminished methylation. Birth Def. Res., v.88, part A,
p.612-618, 2010.
DELOYER, P.; PEULEN, O.; DANDRIFOSSE, G. Dietary polyamines and nonneoplasticgrowth and disease. Eur. J. Gastroenterol. Hepatol., v.13, p. 1027,2001.
DELOYER, P.; PEULEN, O.; DANDRIFOSSE, G. Nitric oxide synthase inhibitionreduces the O2 cost of force evelopment in rat hindlimb muscles pump perfused at
matched convective O2 delivery. Exp. Physiol., v.90, p.901, 2005.
DEMIGNÉ, C.; JACOBS, H.; MOUNDRAS, C.; DAVICCO, .J.; HORCAJADA, M.N.;
BERNALIER, A.; COXAM. V. Comparison of native or reformulated chicory fructans,or non-purified chicory, on rat cecal fermentation and mineral metabolism. Eur. J.
Nutr., v.47, p.366-374, 2008.
DENIPOTE, F. G.; TRINDADE, E. B. S. M.; BURINI, R. C. Probióticos e prebióticos na atenção primária ao câncer de cólon. Arq. Gastroenterol., v.47, n.1, 2010.
DENIPOTE, F. G.; TRINDADE, E. B. SANTOS M.; BURINI, R.OBERTO
C.Probióticos e prebióticos na atenção primária ao câncer de cólon. Arq.Gastroenterol., v.47, n.1, 2010
DEVLE, H.; VETTI, I.; NAESS-ANDRESEN, C. F.; RUKKE, E.O.; VEGARUD, G.;
EKEBERG, D. A comparative study of fatty acid profiles in ruminant and nonruminant milk. Eur. J. Lip. Sci. Techn., 7p, 2012.
FISCHER, L.M.; DA COSTA, K.A.; KWOCK, L.; STEWART, P.W.; LU, T.S.;
STABLER, S.P.; ALLEN, R.H; ZEISEL, S.H. Sex and menopausal status influence
human dietary requirements for the nutrient choline. Am. J. Clin. Nutr., v.85,p.1275–1285, 2007.
FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS; WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO) (2001). Evaluation of health and nutritional
properties of probiotics in food including powder milk with live lactic acid bacteria:
Report of a Joint Food and Agriculture Organization of the United Nations. Disponível
em: //ftp.fao.org/es/esn/food/probio_report_en.pdf. Acessado em: 10 de novembro
de 2012.
FORSSÉN, K.M.; JÄGERSTAD, M.I.; WIGERTZ, K.; WITTHÖFT, C.M. Folates and
Dairy Products: A Critical Update. J. Am. Col. Nutr., vol.19, n.2, p.100S–110S, 2000.
FRANCK, A. Technological functionality of inulin and oligofructose. Br. J. Nutr., v.87,
S2, p.S287-S291, 2002. fao.org/es/esn/food/probio_report_en.pdf. Acessado em 10 novembro 2012.
GIBSON, G. R. Functional foods: probiotics and prebiotics. Culture, v. 28, n.2, p. 1-7, 2007.
GIBSON, G. R.; ROBERFROID, M. B. Concluding remarks. In: GIBSON, G. R.;ROBERFROID, M. B. Handbook of prebiotics. London: CRC Press, 2008. p. 471-473.
GILBODY, S.; LEWIS, S.; LIGHTFOOT, T. Methylenetetrahydrofolate reductase (MTHFR) genetic polymorphisms and psychiatric disorders: A HuGE review.
American Journal of Epidemiology, v.165, p.1–13, 2007.
GLENN, M.J.;KIRBY, E.D.; GIBSON, E.M.; WONG-GOODRICH, S.J.; MELLOTT,
T.J.; BLUSZTAJN, J.K.; WILLIAMS, C.L. Age-related declines in exploratory behavior and markers of hippocampal plasticity are attenuated by prenatal choline
supplementation in rats. Brain Res., v.1237, p.110–123, 2008.
GOURINENI, V.P.; VERGHESE, M.; BOATENG, J. Anticancer effects of prebiotics synergy1® and soybean extracts: possible synergistic mechanisms in caco-2 cells.
Int. J. Canc. Res., v.6, n.4, p.220-233, 2010.
GRANATO, D.; BRANCO, G.F.; CRUZ, A.G.; FARIA, J.A.J.; SHAH, N.P. Probiotic dairy products as functional foods. Comp. Rev. Food Sci. Food Safety, v.9, p.455-
470, 2010.
HAENLEIN, G.F.W. About evolution of goat and sheep milk production. Small Rum.
Res., v.68, p.3-6, 2007.
HART, A.L.; Kamm, M.A.; Stagg, A.J.; Knight, S.C. Mechanisms of Action of
Probiotics: Recent Advances. Inflamm Bowel Dis, v.15, n.2, 2009.
HUSVETH, F.; GALAMB, E.; GAAL, T.; DUBLECZ, K.; WAGNER, L.; PAL, L. Milk
production, milk composition, liver lipid contents and C18 fatty acid composition of
milk and liver lipids in Awassi ewes fed a diet supplemented with protected cis-9,
trans-11 and trans-10, cis-12 conjugated linoleic acid (CLA) isomers. Small Rum.
Res., v.94, p.25-31, 2010.
INSTITUTE OF MEDICINE, NATIONAL ACADEMY OF SCIENCES. Choline. Dietary
reference intakes for folate, thiamin, riboflavin, niacin, vitamin B12, pantothenic acid,
biotin, and choline. Washington DC: National Academies Press, p.390–422,1998.
IYER R.; TOMAR S.K. Folate: a functional food constituent. J Food Sci, v.74, p.114–
22, 2009.
JACKSON, K. G.; LOVEGROVE, J. A. Impact of probiotics, prebiotics and sinbiotics
on lipid metabolism in humans. Nutr. Aging, v.1, n.3-4, 2012.
JOHANSSON, M.;, VAN GUELPEN, B.; VOLLSET, S.E.; HULTDIN, J.; BERGH, A.;
KEY, T.; MIDTTUN, O.; HALLMANS, G.; UELAND, P.M.; STATTIN, P. One-carbon
metabolism and prostate cancer risk: prospective investigation of seven circulating B
vitamins and metabolites. Can. Epidemiol. Biom. Prev., v.18, p.1538, 2009.
ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, N.16; p. 2011403 3
KALAC, P.; KRAUSOVÁ, P. A review of dietary polyamines: formation, implications
growth and health and occurrence in foods. Food Chem., v.90, p. 219-230, 2005.
KASPER, C.S.; WHITE, M.R.; BROWN, P.B. Choline is required by Tilapia when
methionine is not in excess. Journal of Nutrition, v.130, p.238-242, 2000.
KIM, W. J.; LIU, R. H. Increase of conjugated linoleic acid content in milk by
fermentation with lactic acid bacteria. J. Food Sci., v.67, n.5, p.1731–1737, 2002.
KOLIDA, S.; GIBSON, G. R. The prebiotic effect: review of experimental and human
data. In: GIBSON, G. R.; ROBERFROID, M. B. Handbook of prebiotics. London:
CRC Press, 2008. p.69-92.
KOLIDA, S.; MEYER, D.; GIBSON, G. R. A double-blind placebo – controlled study
to establish the bifidogenic dose of inulin in healthy humans. Eur. J. Clin. Nutr., v.
61, n. 10, p. 1189-1195, 2007.
KOMATSU, T. R.; BURITI, F. C. A.; SAAD, S. M. I. Inovação, persistência e
criatividade superando barreiras no desenvolvimento de alimentos probióticos. Rev.
Br. Ciênc. Farm., v.44, n.3, p.330-332, 2008.
KUMAR, M.; VERMA, V.; NAGPAL, R.; KUMAR, A.; BEHARE, P.V.; SINGH, B.;
AGGARWAL, P.K. Anticarcinogenic effect of probiotic fermented milk and
Chlorophyllin on aflatoxin-B1 induced liver carcinogenesis in rats. Br. J. Nutr., v.107,
p.1006–1016, 2011.
LAHTINEN, S.J.; FORSSTEN, S.; AKO, J.;GRANLUND, L.; RAUTONEN, N.;
SALMINEN, S.; VIITANEN, M.; OUWEHAND, A.C. Probiotic cheese containing
Lactobacillus rhamnosus HN001 and Lactobacillus acidophilus NCFM modifies
subpopulations of fecal lactobacilli and Clostridium difficilein the elderly. Age (Dordr),
v.34, p.133–143, 2012.
LEE, J.E.; GIOVANNUCCI, E.; FUCHS, C.S.; WILLETT, W.C.; ZEISEL, S.H.; CHO,
E. Choline and betaine intake and the risk of colorectal cancer in men. Can.
Epidemiol. Biom. Prev., v.19, n.3, p.884-887, 2010.
LOMAX, A.; CALDER, P. C. Prebiotics, immune function, infection and inflam-mation:
a review of the evidence. Br. J. Nutr., v.101, p.633-658, 2009.
LÖSER, C. Polyamines in human and animal milk. Bri. J. Nutr., v.84, suppl.1, p.S55-
S58, 2000.
MANNING, T. S.; GIBSON, G. R. Prebiotics. Best Pract. Res. Clin. Gastroenterol.,
v.18, n.2, p.287-298, 2004.
MEYER, D.; BAYARRI, S.; TÁRREGA, A.; COSTELL, E. Inulin as texture modifier in
dairy products. Food Hydr., v.25, p.1881-1890, 2011.
ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, N.16; p. 2011404 3
MOINARD, C.; CYNOBER, l.; BANDIT, J. P. Polyamines: metabolism and
implications in human diseases. Clin. Nutr., v. 24, p. 184-187, 2005.
MORAES, F. Alimentos funcionais e nutracêuticos: definições, legislação e
benefícios à saúde. Rev. Eletr. Farm., v. 3, n. 2, p. 109-122, 2006.
MUSKIET, F.A.J.; KEMPERMAN, R.F.J. Folate and long-chain polyunsaturated fatty
acids in psychiatric disease. The Journal of Nutritional Biochemistry, v.17, p. 717-
727, 2006.
MYLLYLUOMA, E.; VEIJOLA, L.; AHLROOS, T.; TYNKKYNEN, S.; KANKURI, E.;
VAPAATALO, H.; RAUTELIN, H.; KORPELA, R. Probiotic supplementation improves
tolerance to Helicobacter pylorieradication therapy - a placebo-controlled, doubleblind
randomized pilot study. AP&T, v.21, p.1263-1272, 2005.
NAITO, E.; YOSHIDA, Y.; MAKINO, K.; KOUNOSHI, Y.; KUNIHIRO, S.;
TAKAHASHI, R.; MATSUZAKI, T.; MIYAZAKI, K.; ISHIKAWA, F. Beneficial effect of
oral administration of Lactobacillus casei strain Shirota on insulin resistance in dietinduced
obesity mice. J. Appl. Microbiol., v.110, p.650–657, 2011.
NINESS, K. R. Inulin and oligofructose: what are they? J. Nutr., v.129, suppl.7,
p.1402S-1406S, 1999.
NUNES, J. C.; TORRES, A. G. Fatty acid and CLA composition of Brazilian dairy
products, and contribution to daily intake of CLA. J. Food Comp. Anal., v.23, p.782-
789, 2010.
O’HARA, A. M.; SHANAHAN, F. Mechanisms of action of probiotics in intestinal
diseases. Sci. W. J., v.7, p.31-46, 2007.
OELSCHLAEGER, T. A. Mechanisms of probiotic actions – A review. Int. J. Med.
Microbiol., v.300, p.57–62, 2010.
OKAMOTO, A.; SUGI, E.; KOIZUMI, Y.; YANAGIDA, F.; UDAKA, S. Polyamine
content of ordinary foodstuffs and various fermented foods. Biosci. Biotechnol.
Biochem., v.61, p.15824, 1997.
OLIVEIRA, R. P. S.; PEREGO, P.; OLIVEIRA, M. N.; CONVERTI, A. Effect of inulin
as a prebiotic to improve growth and counts of a probiotic cocktail in fermented skim
milk. LWT - Food Sci. Technol., v.44, n.2, p.520–523, 2011.
OSTROVSKÝ, I.; PAVLÍKOVÁ, E.; BLAŠKO, J.; GÓROVÁ, R.; KUBINEC, R.;
MARGETÍN, M.; SOJÁK, L. Variation in fatty acid composition of ewes’ milk during
continuous transition from dry winter to natural pasture diet. Int. Dairy J., v.19, n.9,
p.545–549, 2009.
PARK, Y. Conjugated linoleic acid (CLA): good or bad trans fat? J. Comp. Anal.,
v.22, p.S4-S12, 2009.
ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, N.16; p. 2011405 3
PARNELL, J. A.; REIMER, R. A. Weight loss during oligofructose supplemen-tation is
associated with decreased ghrelin and increased peptide YY in over-weight and
obese adults. Am. J. Clin. Nutr., v.89, p.1751-1759, 2009.
PIMENTEL, T.; GARCIA, S.; PRUDENCIO, S. H. Effect of long-chain inulin on the
texture profile and survival of Lactobacillus paracasei ssp. paracasei in set yoghurts
during refrigerated storage. Int. J. Dairy Techn., v.65, n.1, p. 104-110, 2012.
PINOTTI, L.; CAMPAGNOLI, A.; D’AMBROSIO, F.; SUSCA, F.; INNOCENTI, M.;
REBUCCI,R.; FUSI, E.; CHELI, F.; SAVOINI, G.; DELL’ORTO, V.; BALDI, A. Rumen
protected choline and vitamin E supplementation in periparturient dairy goats: effects
on milk production and folate, vitamin B12 and vitamin E status. Animal, v.2,
p.1019–1027, 2008.
PITKIN, R. M. Folate and neural tube defects 1, 2, 3. Am. Soc. Clin. Nutr., v.85, n.1,
p.1855-1885, 2007.
PLOSZAJ, T.; RYNIEWICZ, Z.; MOTYL, T. Polyamines in goat’s colostrums and milk.
C. B. P., v.118, n.1, p.45-52, 1997.
QIANG, X.; YONGLIE, C.; QIANBING, W. Health benefit application of functional
oligosaccharides. Carbohyd. Polym., v.77, p.435-441, 2009.
RAFTER, J. Probiotics and colon cancer. Best Pract. Res. Clin. Gastroenterol.,
v.17, p.849-59, 2003.
RAMAN, M. Potential of probiotics, prebiotics and synbiotics for management of
colorectal cancer. Landes Biosci., v.4, n.3, 2013.
RESSEGUIE, M.; SONG, J.; NICULESCU, M.D.; DA COSTA, K.A.; RANDALL, T.A.;
ZEISEL, S.H. Phosphatidylethanolamine N-methyltransferase (PEMT) gene
expression is induced by estrogen in human and mouse primary hepatocytes.
FASEB J., v.21, p.2622–2632, 2007.
REVILLA, I.; LURUEÑA-MARTÍNEZ, M.A.; BLANCO-LOPEZ, M.A.; VIÑUELASERRANO,
J.; VIVAR-QUINTANA, A.M.; PALACIOS, C. Changes in ewe’s milk
composition in organic versus conventional dairy farms. Czech. J. Food Sci., v.27,
p.S263–S266, 2009.
RICHMAN, E.L.; KENFIELD, S.A.; STAMPFER, M.J.; GIOVANNUCC, E.L.; ZEISEL,
S.H.; WILLETT, W.C.; CHAN, J.M. Choline intake and risk of lethal prostate cancer:
incidence and survival. Am. J. Clin. Nutr., v.96, n.4, p.855-863, 2012.
ROBERFROID, M. Introducing inulin-type fructans. Br. J. Nutr., v.93, suppl. 1,
p.S13-S25, 2005.
ROBERFROID, M. Prebiotics: the concept revisited. J. Nutr., v.137, p.830S–837S,
2007.
ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, N.16; p. 2011406 3
RODRIGUÉZ-ALCALÁ, L. M. et al. Quantitative and qualitative determination of CLA
produced by Bifidobacterium and lactic acid bacteria by combining
spectrophotometric and Ag+-HPLC techniques. Food Chem., v.125, n.4, p.1373-
1378, 2011.
SAAD, N.; DELATTRE, C.; URDACI, M.; SCHMITTER, J.M.; BRESSOLLIER, P. An
overview of the last advances in probiotic and prebiotic field. LWT – Food Sci.
Techn., v.50, p.1-16, 2013.
SAILAS, B.; FRIEDRICH, S. Conjugated linoleic acids as functional food: An insight
into their health benefits, a Review. Nutr. Metabol., v.6, p.36, 2009.
SALMINEN, S.; NYBOM, S.; MERILUOTO, J.; COLLADO, M.C.; VESTERLUND, S.;
EL-NEZAMI, H. Interaction of probiotics and pathogens—benefits to human health?
Curr. Opin. Biotechn., v.21, p.157–167, 2010.
SANCHEZ, B.; REYES-GAVILÁN, C.G.L.; MARGOLLES, A.; GUEIMONDE, M.
Probiotic fermented milks: present and future. Int. J. Dairy Techn., v. 62, p. 1-10,
2009.
SANDERS, M. E. How do we know when something calles "probiotic is really a
probiotic? A guideline for consumers and Health care Professionals. Funct. Food
Rev., v.1, n.1, p.3-12, 2009.
SAXELIN, M.; KORPELA, R.; MAYRA-MAKINEN, A. Introduction: classifying
functional dairy products. In: MATTILA-SANDHOLM, T; WOODHEAD, S. M.
Functional dairy products. Publishing Limited, UK, p. 1-16, 2003.
SEILER, N. Thirty years of polyamine–related approaches to cancer therapy.
Retrospect and prospect. Selective enzyme inhibitors. Curr. Drug Targ., v. 4, p. 537-
564, 2003.
SHAH, N. P. Probiotic bacteria: selective enumeration and survival in dairy foods. J.
Dairy Sci., v.83, n.4, p.894-907, 2000.
SHAW, G. M.; CARMICHAEL, S.L.; LAURENT, C.; RASMUSSEN, S.A. Maternal
nutrient intakes and risk of orofacial clefts. Epidemiology, v.17, p.285–291, 2006.
SHAH, N. P. Functional cultures and health benefits. Int. Dairy J., v.17, p.1262-
1277, 2007.
SHIAU, S.Y.; LO, P.S. Dietary choline requirements of juvenile hybrid tilapia
Oreochromis niloticus x O. aureus. Nutrient Requirements – Short Communication,
Journal of Nutrition, p.100-103, 2000.
SHERMAN, P. M.; OSSA, J. C.; JOHNSON-HENRY, K. Unraveling mechanisms of
action of probiotics. Nutr. Clin. Pract., v.24, n.10, p.1-6, 2009.
SHOHAG MJ, WEI YY, YU N, ZHANG J, WANG K, PATRING J, HE ZL, YANG XE.
ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, N.16; p. 2011407 3
Natural Variation of Folate Content and Composition in Spinach (Spinacia oleracea)
Germplasm. Agric. Food Chem., v.59, p.12520–12526, 2011.
SIEUWERTS, S.; MOLENAAR, D.; VAN HIJUM, S.A.F.T.; BEERTHUYZEN, M.;
STEVENS, M.J.A.; JANSSEN, P.W.M.; INGHAM, C.J.; BOK, F.A.M.; VOS, W.M.;
VLIEG, J.E.T.V.H. Mixed-culture transcriptome analysis reveals the molecular basis
of mixed-culture growth in Streptococcus thermophilus and Lactobacillus bulgaricus.
Appl. Environm. Microbiol., v.76, n.23, p.7775-7784, 2010.
SINGH, A.; HACINI-RACHINEL, F.; GOSONIU, M.L.; BOURDEAU, T.; HOLVOET,
S.; DOUCET-LADEVEZE, R.; BEAUMONT, M.; MERCENIER, A.; NUTTEN, S.
Immune-modulatory effect of probiotic Bifidobacterium lactis NCC2818 in individuals
suffering from seasonal allergic rhinitis to grass pollen: an exploratory, randomized,
placebo-controlled clinical trial. European Journal of Clinical Nutrition, v.67, p.161-
167, 2013.
SIRÓ, I.; KÁPOLNA, E.; KÁPOLNA, B.; LU-GASI, A. Functional food. Product
development, marketing and consumer acceptance - A review. Appetite, v.51 p.456-
467, 2008.
SYBESMA, W.; STARRENBURG, M.; TIJSSELING, L.; HOEFNAGEL, M. H. N.;
HUGENHOLTZ, J. Effects of cultivation conditions on folate production by lactic acid
bacteria. Applied and Environmental Microbiology, v.69, n.8, p.4542–4548, 2003.
TAMIME, A. Y.; SAARELA, M.; SØNDERGAARD, A.K.; MISTRY, V.V.; SHAH, N.P.
Production and Maintenance of Viability of Probiotic Micro-organisms in Dairy
Products. In: TAMIME, A. Probiotic Dairy Products. Oxford: Blackwell Publishing
Ltd, 234p. cap.3, p.39-72, 2005.
TÁRREGA, A.; ROCAFULL, A.; COSTELL, E. Effect of blends of short and longchain
inulin on the rheological and sensory properties of prebiotic low-fat custards.
LWT – Food Sci. Technol., 43, 556–562. 2010.
TEJERO-SANIÑENA, S.; BARLOW, J.; COSTABILE, A.; GIBSON, G.R.; ROWLAND,
I. In vitro evaluation of the antimicrobial activity of a range of probiotics against pathogens: evidence for the effects of organic acids. Anaerobe, v.18, p.530-538,
2012.
VAN DER PUT, N. M.; VAN STRAATEN, H. W.; TRIJBELS, F. J.; BLOM, H. J.
Folate, homocysteine and neural tube defects: an overview. Experimental Biology and Medicine (Maywood), n.226, p. 243–270, 2001.
VILLEGAS, B.; COSTELL, E. Flow behavior of inulin-milk beverages. Influence of
inulin average chain length and of milk fat content. Int. Dairy J., 17, 776–781. 2007.
VINDEROLA, C. G.; BAILO, N.; REINHEIMER, J. A. Survival of probiotic microflora
in Argentinian yoghurts during refrigerated storage. Food Res. Int., v.33, p.97-102, 2000.
ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, N.16; p. 2011408 3
WALLACE, H. M. Polyamines in human health. Proc. Nutr. Soc., v.55, p.419-431, 1996.
WANG, Y. Prebiotics: Present and future in food science and technology. Food Res.Int., v.42, p.8–12, 2009.
WANG, Y.; JACOME-SOSA, M.M.; VINE, D.F.; PROCTOR, S.D. Beneficial effects of
vaccenic acid on postprandial lipid metabolism and dyslipidemia: impact of naturaltrans-fats to improve CVD risk. Lipid Techn., v.22, p.103–106, 2010.
YILDIZ, F. Overview of Yogurt and other fermented dairy products. In: ____.
Development and manufacture of yogurt and other functional dairy products. USA: Ed. CRC Press - Taylor &Francis Group, 2010. 454p.
ZEISEL, S. H.; DA COSTA, K. Choline: na essential nutrient for public health. Nutr.
Rev., v.67, n.11, p.615-623, 2009.
ZHANG, C.; PAN, M.; LI, B., WANG, L.; MO, X.; CHEN, Y.; LIN, F.; HO, S. S. Choline and betaine intake is inversely associated with breast cancer risk: a twostage case-control study in China. Can. Sci., v.104, n.2, p.250-258, 2013.


Link
Tags »
Notícias Relacionadas »
Comentários »
Fale pelo Whatsapp
Atendimento
Precisa de ajuda? fale conosco pelo Whatsapp