Em 2012, Franz Messerli, médico da Universidade de Columbia e do St. Luke's-Roosevelt Hospital, nos Estados Unidos, publicou a "teoria do chocolate", onde afirmava que o doce pode ser considerado uma eventual explicação para a quantidade de prêmios Nobel recebidos por um país.
Segundo Messerli, essa conclusão é fundamentada pelo fato de que os flavonoides, poderosos antioxidantes presentes nos grãos de cacau, são capazes de reduzir o risco de demência e melhorar a função mental nos idosos.
Estabelecida essa primeira relação, agora é a vez do leite. Pesquisadores do Gloucester Royal Hospital, no Reino Unido, Sarah Linthwaite e Geraint Fuller afirmam que países com maior consumo de leite per capita também têm maior quantidade de vencedores do Nobel.
Ao estudar esse alimento, ambos concluíram que, por ser rico em vitamina D, o leite pode estar relacionado com a melhora da cognição, conjunto de processos mentais usados em funções cerebrais como pensamento, percepção, memória, juízo, imaginação e linguagem.