Originalmente, as cabras do Brasil colonial eram todas de origem alpina. Modernamente, porém, o Serviço de Registro Genealógico classifica apenas a Alpina Parda, variedade "charmoisée", a Canindé (origem: Grisone), e a Repartida. Com essa medida arbitrária ficaram fora de catalogação e seleção as demais variedades de alpinas, a saber: a) brancas b) negras c) multicoloridas. Os sertões estão repletos dessas variedades que sobreviveram a séculos de perseguição e abandono. Foram agrupadas com nomes apropriados, pelo gosto sertanejo, tais como, Graúna, Gurguéia, Marota, etc. Entre as oficializadas estão incluídas as variedades: Parda Alemã e Parda Alpina. Dois contigentes exóticos também não classificados pelo Registro, entre as alpinas, são: a Alpina Francesa (multicolorida), e a Branca Alemã.