“A partir do momento em que a CNA e as Federações tiverem conhecimento da quantidade de pedidos de importação do leite em pó, conseguiremos fazer uma previsão dos problemas que vão ser gerados no setor. Se, em um mês, houver um pedido muito grande de importação, poderemos prever o volume que está para entrar no país, o que permitirá o planejamento mais adequado para o cenário. A nossa meta é, também, avaliar se a importação será apenas prejudicial aos produtores ou se trata de uma importação necessária”, disse Eduardo Pena.
“O nosso pleito é ter a informação. Na Argentina o setor tem acesso a esse tipo de informação. Não nos interessa saber quem está pedindo para importar, mas saber o que está para entrar no nosso mercado. A Comissão Nacional achou o pedido válido e a OCB (Organização das Cooperativas do Brasil), ficou de interceder junto a SECEX para que a CNA tenha acesso a estes dados”, afirmou Eduardo Pena.
Fonte: FAEMG