23/09/2013 às 13h53min - Atualizada em 23/09/2013 às 13h53min

Embrapa Pecuária Sul apresenta tecnologias na Agro Tecnoleite 2013

Embrapa Pecuária Sul

A Embrapa Pecuária Sul participa de um dos mais importantes eventos de pecuária leiteira do país, a Agrotecno Leite, que será realizada entre os dias 25 e 27 deste mês, no município de Passo Fundo (RS). 

Em sua sétima edição, o evento, que este ano tem como tema “Planejando o futuro sustentável”, se consolida como referência do setor leiteiro, contando em sua programação com uma série de debates em torno do tema e novidades em tecnologias voltadas à cadeia produtiva. A Unidade da Embrapa vai trabalhar basicamente com duas temáticas: a cultivar de capim-sudão BRS Estribo, lançada este ano, e recomendações de manejo para o controle do carrapato e da Tristeza Parasitária Bovina.

A cultivar de capim-sudão BRS Estribo foi desenvolvida pela Embrapa Pecuária Sul, em parceria com Associação Sul-Brasileira para o Fomento de Pesquisas em Forrageiras (Sulpasto), e é mais uma opção de forrageira anual de verão para os produtores da região sul. A nova cultivar apresenta importantes vantagens em relação às sementes atualmente disponíveis no mercado. A principal é ofertar uma cultivar registrada aos produtores, com garantia de qualidade e de pureza das sementes, de acordo com a legislação. 

Em relação ao capim-sudão comum, encontrado no mercado, o BRS Estribo também apresenta uma maior produção de forragem, maior capacidade de perfilhamento e maior proporção de folhas no momento do pastejo. A nova cultivar também apresenta manejo mais flexível e possibilidade de semeadura precoce, com ciclo longo de produção e boa rusticidade no que se refere à estiagem e às condições nutricionais do solo.

Já em relação ao complexo carrapato/Tristeza Parasitária Bovina (TPB), pesquisadores e técnicos da Embrapa Pecuária Sul estarão apresentando informações sobre o ciclo de vida do parasito e recomendações de manejo para melhor enfrentar o problema. Para tanto serão levadas amostrar de animais, machos e fêmeas adultas, além de larvas para que o produtor, estudantes e técnicos possam conhecer melhor o ciclo de vida e assim ter maiores condições de combater. “Conhecer o ciclo de vida do carrapato e manejar de forma a não possibilitar infestações, são ferramentas importantes para que o produtor não venha a ter problemas mais graves devido a este parasito”, ressaltou a pesquisadora Emanuelle Baldo Gaspar.

 


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